segunda-feira, junho 21

MICRONUTRIENTES DO FERRO/Micronutrients of the iron



Na sequência da mensagem anterior aqui vai alguma informação adicional...








O ferro contribui na produção de hemoglobina dos glóbulos vermelhos que transporta o oxigénio.


Participa na actividade de vários enzimas e na síntese de certos neurotransmissores. Sem ele, as defesas anti-infecciosas não podem funcionar correctamente.


Quando se revela necessário um suplemento em ferro, deverá ser tomado em separado do zinco e da vitamina C.


Em excesso, aumenta o risco de cancro e de doenças cardiovasculares, agrava as afecções hepáticas e articulares. Impede a boa absorção do zinco e destrói a vitamina C.


In sequence of the previous message here it goes some additional information…

The iron contributes in the production of hemoglobine to the red globules that carries the oxigene.

It participates in the activity of some enzymes and the synthesis of certain neurotransmitters. Without it, the anti-infectious defenses cannot function correctelly.

When this supplement shows necessary, will have to be taken separately to zinc and vitamin C.

In excess, increases the cancer risk and cardiovascular illnesses, aggravates the hepatic and articulate affections. Zinc hinders the good absorption and destroys vitamin C.



(Fonte:"Manual Prático dos Produtos Naturais-A Medicina de Amanhã" Publicações Prevenção de Saúde)

sábado, junho 19

FERRO NOS CEREAIS???

Já experimentei com os cereais que são consumidos aqui em casa...

Todos confirmaram a existência de ferro até mesmo a minha aveia que consumo mais do que uma vez por dia!

segunda-feira, junho 14

AS MENSAGENS DA ÁGUA

Água, o principal segredo da vida orgânica:


A estrutura molecular da água é sensível à energia e possui a capacidade de imantação. Isto é, exposta a um tipo de energia, a água “copia” o padrão. Isto permite à água interagir em todos os níveis fisiológicos e é fundamental para compreendermos o funcionamento de várias técnicas.

O cientista Masaru Emoto desenvolveu um experimento capaz de demonstrar como palavras e sons, sentimentos e até mesmo pensamentos alteram a estrutura molecular da água.
A técnica consiste em expor a água a esses agentes, congelá-la e fotografar os cristais formados com o congelamento com auxílio de microscópios.

Molécula de água no momento de seu “nascimento” na saída da nascente













Molécula de água de um rio poluído









Molécula da água colocada ao som de uma oração












Molécula de água exposta ao som de “muito obrigado”











Molécula de água exposta ao som de uma ameaça de morte











Amor e gratidão













Somos seres humanos compostos de + de 70% de água!

Um simples “obrigado” muda uma molécula de água.
Imagine o que uma prece, ou palavras de amor, fraternidade, de encorajamento e amizade podem fazer percorrendo nosso corpo, carregado de água.
A água fora do nosso corpo é facilmente imantada.
A imantação pode ser produzida também na água do corpo, basta agir com amor e retidão.
O inverso também ocorre:
Palavras ou sentimentos de ódio, inveja, vingança, etc., carregam a água de energia má e destrutiva. Muitas doenças começam a partir dessa polarização da água.

Se a água poluída faz mal à saúde, pensamentos e palavras ruins também o fazem.
Que moléculas deseja?
As moléculas dos bons sentimentos, ou as dos sentimentos poluídos?
Agindo com amor, verdade, bons propósitos, paz e benevolência
Conseguimos reestruturar a nossa vida, felicidade, saúde e beleza.

terça-feira, junho 1

AÇUCAR






Puro, Branco e Mortal:
Açúcar Branco ou Refinado é tão letal que o nutricionista britânico A. Yudtkrin batizou seu livro sobre o problema de açúcar "Puro, Branco e Mortal" enquanto o Dr. Hall, cientista canadense, intitulou seu capítulo sobre açúcar, "O Vilão - Açúcar Refinado".
Até cerca de 300 anos atrás a humanidade não usava aditivos doces na sua dieta ordinária. Os povos antigos e civilizações passadas não conheciam o aditivo doce.
O mel era usado eventualmente, mais como remédio.
Isso por si só demonstra que o açúcar branco é desnecessário como alimento. Foi só a partir dos dois últimos séculos que o começou a ser produzido e consumido de forma cada vez mais intensa. Com a sofisticação da técnica, purificou-se mais ainda o açúcar de cana retirando-se dele apenas a sacarose branca. Hoje somos uma civilização, consumidora de milhares de toneladas diárias de açúcar.
O açúcar branco é o resultado de um processamento químico que retira da garapa a sacarose branca e adiciona produtos químicos - desconhecidos na sua maioria -, sendo que aditivos como clarificantes, antiumectantes, precipitadores e conservantes pertencem a grupos químicos sintéticos muitas vezes cancerígenos e sempre danosos à saúde. Devemos considerá-lo como um produto quimicamente activo, pois, sendo o resultado de uma síntese química e um produto concentrado. Quando são retiradas da garapa e do mascavo suas fibras, proteínas, sais minerais, vitaminas etc., resta apenas o carboidrato, pobre, isolado, razão pela qual devemos considerar o açúcar como um produto químico e não um alimento. O corpo humano não necessita de açúcar branco.
O que é realmente necessário é a glicose, ou seja, a menor partícula glicídica dos carboidratos. A glicose, por sua vez, é importante para o metabolismo, pois produz energia ao ser "queimada". Embora se diga que "açúcar é energia", sabemos bem que a citação é apenas modesta, pois, na verdade, deveríamos dizer que "açúcar é superabundância de energia química concentrada" e eis aí o problema: açúcar é sempre excesso de energia, além das necessidades reais, e este excesso tende a depositar-se, a exigir trabalho orgânico extra, a diminuir o tempo de vida, pois a célula só usa o que necessita, todo o resto passa a "estorvo" metabólico.
Outro facto importante é que, ao consumir um produto extremamente concentrado, isolado, exigiremos do organismo uma complementação química. Por exemplo, vai exigir muito cálcio e magnésio do metabolismo e das reservas; ele "rouba" os nossos depósitos de um modo diretamente proporcional a quantidade ingerida.
Podemos dizer então que o açúcar é descalcificante, desmineralizante, desvitaminizante e empobrecedor metabólico. Açúcar não é "alimento", mas um poderoso "antinutriente", um grande ladrão.
Razão pela qual Willian Dufty, no seu mais que consagrado livro sobre o açúcar, o "Sugar Blues", considera-o como uma "droga doce e viciante que dissolve os dentes e os ossos de toda uma civilização". Seus efeitos nunca são imediatos, mas lentos, acumulativos, insidiosos, drenando a saúde aos poucos.
O consumo da droga doce vem aumentando nos últimos anos. Se levarmos em conta que não necessitamos de açúcar, tudo o que se consome é excessivo, supérfluo, além do que o corpo precisa.
Lembramos que 100 por cento dos carboidratos (farinhas, cereais, açúcar das frutas, etc.) transformam-se em glicose, 60 por cento das carnes ingeridas e até mesmo 15 por cento das gorduras e óleos também se convertem em glicose; é assim que normalmente mantemos as necessidades bioquímicas do corpo. Isso explica por que povos antigos não necessitavam de açúcar extra. Se julgarmos que açúcar é essencial, então devemos ter como certo que cada viking, mongol, huno, árabe, grego ou romano deveria consumir cerca de 300gr por dia de um açúcar que naquelas épocas absolutamente não existia.
Os conhecimentos e conceitos científicos, principalmente em nutrição, têm sido manipulados, truncados e adulterados. Devemos entender que a alimentação comum, sem aditivos doces, contém quantidades suficientes de glicose que são armazenadas no fígado sob a forma de glicogênio; em situações de necessidade essas reservas de energia são mobilizadas e entram na circulação sangüínea. Hoje, ingerimos mais "energia" do que precisamos.
Paradoxalmente, quem come muito açúcar fica dependente organicamente do mesmo e tende a ter menos força. Grandes consumidores de açúcar geralmente são fracos, astênicos, que não podem fazer quase nada sem usar um pouco de doce.
Num dos maiores produtores de açúcar do mundo, (Brasil) consomem-se cerca de 200 g por dia - por pessoa, o que é pouco comparado aos EUA: 400 g em média, por dia. É claro que somos obrigados a falar em termos de média de consumo, pois existem aqueles que não usam nada, até grandes viciados que usam perto de 1000 g diárias e até mais.
Usando 200 g diárias per capita consome-se cerca de seis quilos por mês, o que admite 72 quilos por ano, e tudo isso além das necessidades metabólicas, geralmente ingeridos por puro "prazer", ou seja: docinhos, chocolates, sorvetes, tortas, pudins, sucos ultra-açúcarados etc. Isso nos leva a consumir quase uma tonelada do pó branco em cada dez anos de vida. Então um homem de 35 anos geralmente fez passar pelo seu sangue, até hoje, cerca de três toneladas de açúcar.
Perguntamos se, sinceramente, as autoridades e os profissionais ligados à saúde acham que tal abuso não causa dano algum.


Metade do açúcar refinado é a inocente Frutose cujo metabolismo gera toxinas
A Frutose é conhecida como "o açúcar das frutas". Engorda e faz muito mal porque o organismo não a utiliza directamente. Converte-a em glicose e essa conversão produz o mau colesterol ...
O colesterol é uma molécula relativamente grande repleta de “encaixes” para se ligar a outras e mais outras, e formar as redes de estruturas do organismo: paredes de artérias, pele, tecidos de sustentação, membranas, tudo é confeccionado com moléculas de colesterol. Elas são como peças de jogos de encaixar (tipo lego). Esses encaixes são inutilizados quando ingerimos frutose.
A molécula de Glicose, principal fonte de energia é C-6+H-12+O-6 contém 6 átomos de Carbono, 12 átomos de Hidrogênio e 6 átomos de Oxigênio.
A molécula de Frutose é C-6+H-16+O-6 também contém 6 átomos de Carbono e 6 átomos de Oxigênio, mas difere na quantidade de átomos de Hidrogênio, 16 ao invés de 12:
Ao consumir frutose o organismo interpreta a presença na corrente sanguínea como necessidade de utilizar aquilo porque, se foi consumido, é o alimento de que dispõe: Precisa ser utilizado. Para transformar frutose em glicose é preciso retirar 4 hidrogênios de cada molécula de frutose. Mas ... Onde “enfiar” esses hidrogênios ? O organismo não pode sacrificar células, nem desperdiçar moléculas protéicas (tecido nobre). Assim, sobram as moléculas de colesterol que formam tecidos de sustentação. Os hidrogênios são encaixados e aquela molécula de colesterol fica inútil: Seus “encaixes” estão preenchidos pelos hidrogênios e não haverá como ser usada nas estruturas do organismo... Inúteis, essas moléculas ficam circulando na corrente sanguínea, esperando serem desmontadas ou removidas. Mas nada disto ocorre: São moléculas relativamente grandes e não conseguem passar pelos sistemas usuais de filtragem (colédocos nos rins, e glândulas sudoríferas na pele); e não são reconhecidos como agentes nocivos pelas partículas de limpeza. Ficam circulando, até que se depositam em algum lugar.
Alguns têm sorte, e essas moléculas de mau colesterol vão se acumular numa pústula, espinha ou algum outro tipo de alteração na pele, ou mucosa, e o indivíduo consegue livrar-se dele.
Mas outros tem azar, e o colesterol vai se aninhar no coração, ou no cérebro, causando lesões.


Açúcar Branco como causa de câncer e doenças modernas
Sabemos bem que o açúcar é o principal representante da Alimentação industrializada moderna. Temos consciência de que 85% das doenças modernas são provocadas pela poluição alimentar e por uma nutrição desequilibrada. Por ser considerado então como um produto antibiológico, ou antivida", ele está diretamente ligado à causa ou à colaboração para o surgimento de várias doenças, como a arteriosclerose, o câncer, a leucemias, o diabetes, as varizes, as enxaquecas, as distonias neuro-vegetativas, insônia, asma, bronquite, distúrbios menstruais, infecções,pressão alta, prisão de ventre,diarréias crônicas, perturbações e doenças visuais, problemas de pele, distúrbios glandulares, anomalias digestivas variadas, cáries dentárias, problemas de crescimento, osteoporose, ossos fracos, doenças do colágeno, doenças de auto-agressão etc.
Podemos considerar também o açúcar como cancerizante, pois é imunodepressor, quer dizer, faz diminuir a capacidade do organismo quanto às suas defesas e principalmente por eliminar o importante íon magnésio, devido à forma excessiva como é consumido hoje.
A incidência do câncer de mama pode variar consideravelmente de um país para outro. Muito rara no Japão, por exemplo, a doença torna-se comum entre as japonesas que imigram para os Estados Unidos.
Depois de estudar diversos fatores que explicassem o fenômeno, os cientistas Stephen Seely, da Universidade de Manchester, na Inglaterra, e D. F. Horrobin, do Instituto e Pesquisa Efamol, de Kentville, no Canadá, concentram suas atenções num deles, a alimentação - e, em artigo publicado na última edição da revista inglesa New Scientist, levantaram a hipótese de que uma das causas do câncer de mama possa ser o açúcar.
Seely e Horrobin compararam os índices de consumo per capita de açúcar e as taxas de mortalidade por câncer de mama em vinte dos países mais ricos do mundo. Revelou-se que as nações que mais comem açúcar são exatamente as que apresentam mais óbitos – por ordem decrescente, a Grã-Bretanha, a Holanda, a Irlanda, a Dinamarca e o Canadá.
Os cientistas avançam uma explicação para as propriedades cancerígenas das sobremesas. Uma parte da glicose contida no açúcar - cerca de 30 por cento - vai direto para a corrente sangüínea. Para fazer face e esse súbito aumento da taxa de glicose no sangue, o pâncreas produz mais insulina, o hormônio encarregado de queimar açúcar. O tecido mamário depende desse hormônio para crescer. O mesmo acontece com as células do câncer de mama.
Seely e Horrobin supõem que a inundação do seio pela insulina, em seguida à ingestão de açúcar, criaria assim as condições ideais para o surgimento do tumor.

Açúcar Como Factor Principal da Hipoglicemia e Diabetes
Um dos efeitos mais diretos dos excessos de consumo do açúcar é a hipoglicemia, ou seja, falta de açúcar no sangue. Hipoglicemia é um distúrbio que se manifesta sob variadas formas, determinando mais comumente langor, fraqueza, sensação de desmaio iminente, vertigens, tonturas, prostração, angústia, depressão, palpitação cardíaca, sudorese, sensação de irrealidade etc. A depressão provocada é variável, dependendo do indivíduo, podendo ser ausente ou fraca ou até mesmo extremamente forte, incapacitante.
Sabemos que muitas pessoas são tratadas pela psiquiatria e até internadas por depressão, cuja única origem é hipoglicemia, ou falta de açúcar em demasia, e se pesquisarmos, grande parte desses pacientes usa muito açúcar. O mecanismo é muito simples: ao consumirmos açúcar em demasia, o organismo, através das células beta das ilhotas de Langherhans do pâncreas, produz muita insulina, que é o hormônio responsável pela "queima" da glicose do sangue. Ora, quanto mais açúcar é consumido, mais insulina é produzida.
Com o tempo, e com o consumo continuado, o pâncreas produz mais insulina do que o necessário, pois a sua libertação depende da avaliação da intensidade de estímulos gástricos e da dosagem de glicose proveniente do sistema porta e hepático. Um pouco mais de insulina determina queima a mais de glicose, gerando falta.
O nosso organismo dispõe de um sistema de regulagem que mantém entre 70 e 110 mg de glicose em cada 100 ml de sangue. Mais insulina do que o normal vai produzir uma queda destes níveis, determinando hipoglicemia. O cérebro é o órgão mais directamente afectado com isso, daí os mais frequentes sintomas de depressão, tremores, agitação. O tratamento em caso de hipoglicemia é o primeiro uma boa avaliação e depois diminuição lenta do consumo de açúcar, paralelo a uma dieta bem apropriada. Quase é necessário acompanhamento médico abalizado.
A evolução natural da hipoglicemia, embora muito variável, é a diabetes. Dependendo de uma série de fatores o pâncreas pode entrar em "cansaço" após anos de produção excessiva de insulina; ele começa a produzir menos do que o necessário e como resultado começam a aumentar no sangue os níveis de açúcar, determinando uma hiperglicemia. Nesta situação os sintomas já são completamente diferentes da hipoglicemia. Aqui o paciente não sente nada, a não ser muita sede, muita vontade de urinar e talvez muita fome. O açúcar circulante começa a ser depositado e os problemas do diabetes vão surgindo.
Parece-nos importante que antes de pesquisar um vírus como causa do diabetes, que se compreenda a importância do excesso de consumo de açúcar como gênese mais direta da doença, talvez devido ao enfraquecimento biológico-imunológico que permita a penetração de um vírus. A verdade é que as estatísticas e os estudos de médicos integralistas apontam que diabéticos comuns consumiram muito doce e que diabéticos insulino-dependentes tiveram parentes que o faziam ou eram já diabéticos. Dados oficiais já apontam hoje que perto de 30 por cento da população do 1° mundo é pré-diabética e hoje cresce o número de diabéticos no mundo.

O Açúcar Branco é apontado como principal causa da diminuição da resistência às infecções, subnutrição e morte no Terceiro Mundo:
Existe muita preocupação na diminuição da mortalidade infantil no Terceiro Mundo, onde impera a desnutrição, a diarréia, e as doenças carências. Porém não se tem prestado atenção à presença do açúcar como factor desmineralizante e desvitaminizante, usado em abundância na dieta das crianças nos países subdesenvolvidos.
Vários estudos têm mostrado que a quantidade de proteínas na dieta desses povos é frequentemente próxima daquela apontada pela FAQ como básica para o desenvolvimento e crescimento (0,635 g por quilo de peso por dia além dos dois anos de idade). Então acredita-se que a causa dos problemas relacionados com essas crianças seria devido à má higiene, a agentes vetoriais de doenças, verminose, falta de saneamento básico, leite materno fraco etc. Estes são estudos mais modernos, pois até agora coloca-se que a falta de proteínas na alimentação é causa determinante.
Califórnia, cientistas da Escola de Odontologia da Universidade de Loma Linda provaram que o poder bactericida dos leucócitos (capacidade das células de defesa destruírem bactérias) diminui muito quanto mais alta a taxa de açúcar no organismo.
A célula de defesa de uma pessoa que não usa açúcar é capaz de destruir cerca de 14 bactérias invasoras, ao passo que se essa mesma pessoa ingerir 24 colherinhas rasas de açúcar branco seu leucócito é capaz de destruir apenas uma bactéria.
Existem muitos livros hoje publicados que apontam a ação negativa do açúcar. Num interessante trabalho dos Drs. Wilder e Kay, denominado "Handbook of Nutrition" encontramos a seguinte citação: "O açúcar não supre coisa alguma à nutrição, apenas calorias. As vitaminas oriundas de outros alimentos são erosadas pelo açúcar para poder liberar calorias".
Apesar das inúmeras provas contra o açúcar como as apresentadas aqui, verificamos a continuidade de uma intensa propaganda aconselhando seu uso e, o que é pior, médicos mal-informados permitindo e incentivando o consumo do mesmo. Temos o exemplo do Dr. L. Rosenvold que, na pág. 22 do seu livro "Nutrition for life", afirma o seguinte: “O açúcar branco é um alimento quase ideal, barato, limpo, branco, portátil, imperecível, inadulterável, livre de germes, altamente nutritivo, completamente solúvel, totalmente digerível, não requer cozimento e não deixa resíduos. Seu único defeito é a sua perfeição. É tão puro que o homem não pode viver dele."
Hoje existem toneladas de livros escritos sobre nutrição; qualquer um julga-se capaz de publicar algo no gênero. O Dr. Rosenvold apontou apenas duas verdades na frase acima, que o açúcar é branco e portátil... O maior absurdo da sua citação é que o açúcar é altamente nutritivo"... Curioso é que o açúcar só tem glicose, sendo pobre em tudo o mais...

O Que Usar? Não Precisamos de Açúcar?
É necessário reaprender a sentir o sabor natural dos alimentos, sem acrescentar nada. Eventualmente poderemos usar mel ou açúcar natural de cana, o mascavo, em pequenas quantidades.
Percebemos que assim teremos até mais energia do que o normal, apenas por ter evitado desgastes excessivos com ingestão de superabundância de energia química. Apenas os cereais integrais, as frutas, o legumes etc. têm a capacidade de fornecer aquilo de que necessitamos. No caso de desportistas e pessoas que produzem desgaste físico, uma certa quantidade de mel pode ser usada sem problemas.
No caso de diabéticos e hipoglicêmicos, aconselhamos o acompanhamento médico para evitar problemas mais sérios, evitando inclusive orientadores naturistas e macrobióticos que não tenham conhecimentos e experiência em termos de bioquímica e fisiologia, fisiopatologia e clínica médica.
Para pessoas que não têm grandes problemas mas querem parar de consumir açúcar, sugerimos uma eliminação lenta, gradativa, porém consciente, de doces, refrigerantes, sorvetes etc., até adoptar uma dieta mais natural e equilibrada. Aproveitamos para alertar que muitos alimentos industrializados e manipulados possuem açúcar, muitos dos quais nem imaginaríamos, como: pão branco comum, pão integral de supermercados, macarrão em pacotes, enlatados, carnes condicionadas, biscoito e bolachas salgadas etc. Para aqueles que usam adoçantes artificiais, sacarina e ciclamatos, aconselhamos abolir o hábito imediatamente, pois representam produtos muito perigosos. Apesar da comprovação de que são substâncias cancerígenas, verbas astronômicas são gastas por laboratórios interessados na pesquisa: "Ainda não conseguimos provar que adoçantes sintéticos não produzem câncer".
Em termos de história, relativamente recente, o homem aprendeu a obter açúcar bruto (mascavo e amarelo), e somente nas últimas décadas os países desenvolvidos começaram a produzir enormes quantidades (dez mil toneladas) de açúcar branco refinado, contendo 99,75 por cento de sacarose, tornando-o um reagente químico. Lado a lado com esta depuração houve um aumento no consumo de açúcar branco atingindo, nos países altamente desenvolvidos, 100/140 g diárias por pessoa.
Tornou-se tão letal, que o nutricionista britânico Dr. A. Yudtkrin batizou seu livro sobre o problema de açúcar "Puro, Branco e Mortal" enquanto o Dr. Hall, cientista canadense, intitulou seu capítulo sobre açúcar, "O Vilão - Açúcar Refinado".

ADOÇANTES

Aspartame - Pode ser encontrado em produtos como refrigerantes e iogurtes. É composto de dois aminoácidos - o ácido aspártico e a fenilalanina. Embora tenha praticamente o mesmo gosto do açúcar, é cerca de 180 vezes mais doce do que ele e apresenta menos calorias.
Sacarina - Em 1977, estudos em ratos ligaram a sacarina ao câncer. O FDA (Food of Drug Administration, órgão americano de controle de alimentos) baniu, na época, a substância, quando era o único adoçante não calórico do mercado. Hoje, ele é utilizado sem proibição e adoça, em média, 300 vezes mais do que o açúcar.
Sacralose - Ela é o mais novo adoçante do mercado. Não é absorvida pelo organismo, mas ainda não se sabe os efeitos dessa característica sobre a saúde do consumidor. É capaz de adoçar aproximadamente 600 vezes mais que o açúcar convencional.

Alternativas Naturais: Mel / Açúcar mascavo / Açúcar cristal / Açúcar refinado / estévia
Mel - Tem menos poder de adoçar que o açúcar tradicional, mas também é menos calórico.
Açúcar Mascavo - Apresenta-se de uma forma mais bruta que o açúcar refinado (é menos manipulado quimicamente). Além de carboidratos, ele possui fibras e cálcio.
Açúcar cristal - É o último processo de refinação antes de se obter o açúcar tradicional, e possui as mesmas propriedades.
Açúcar refinado - Contém carboidratos, substância que produz energia. É de rápida absorção pelo organismo e não possui qualquer micronutriente.
Estévia - É derivada de uma planta chamada esteoviosídeo e pode ser facilmente adulterada. Ainda não se sabe se o produto é tóxico ou não. Sua comercialização só é permitida no Brasil e no Japão.

Baseado em dados de Rachel Marchtein, nutricionista e professora de Técnica Dietética da Universidade Gama Filho/RJ

Verdadeiro...




De boa vontade aprendemos
tudo o que nos é ensinado
por aqueles a quem amamos.
Erasmo

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